https://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/issue/feedRevista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente2024-08-22T19:52:01+00:00Dr. Roemir Peres Machado Moreira[email protected]Open Journal Systems<p>A Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente (ISSN 2179-4200) é um periódico eletrônico semestral, destinada a publicar artigos científicos, originais ou de revisão, nas diversas áreas do conhecimento. O periódico aceita colaborações em português, inglês ou espanhol, reservando-se o direito de publicar ou não, após avaliação do material submetido espontaneamente. De caráter interdisciplinar, a revista empenha esforços com o intuito de incentivar a publicação científica, viabilizando o compartilhamento de pesquisas realizadas preferencialmente na Região Amazônica, mas também de outras regiões do país, facilitando assim o acesso ao conhecimento científico pela comunidade acadêmica, contribuindo para a promoção e o desenvolvimento.</p> <p><strong>QUALIS-CAPES</strong></p> <p>Segundo a última avaliação realizada pela CAPES (2020), a Revista Científica FAEMA agora possui <strong>Qualis B1</strong>.</p>https://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1363EFEITOS DA HIDROTERAPIA ASSOCIADA À PSICOMOTRICIDADE EM CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA2023-09-07T02:30:51+00:00Alessandra Hellmann Polli[email protected]João Henrique Lorenzini[email protected]Lucas Maciel Rabello[email protected]Renata da Silva [email protected]Vitória Andrade da Maia[email protected]<p>O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento que apresenta déficits significativos na comunicação, interação social e padrões de comportamento repetitivos e restritos. A hidroterapia é um recurso fisioterapêutico que utiliza os recursos físicos da água para promover benefícios ao paciente. O meio aquático relacionado com a psicomotricidade proporciona ao autista a compreensão da interação e percepção do ambiente relacionada ao desenvolvimento interno de cada indivíduo, aprimorando habilidades cognitivas, afetivas e sociais. Devido à alta do assunto e a escassez de literatura sobre o tema, o presente estudo tem como objetivo reunir e analisar evidências atuais, com intuito de demonstrar a importância da intervenção fisioterapêutica aquática associada à psicomotricidade em pacientes autistas. Após exclusão por falta de adequação ao trabalho proposto, foram incluídos sete estudos nesta revisão onde foram utilizados métodos de intervenção hidroterápicos para o tratamento de crianças autistas. Os artigos apresentaram que a hidroterapia é capaz de promover a melhora dos aspectos psicomotores de crianças com TEA. Por fim, concluímos que esse recurso é de suma importância para a melhora da qualidade de vida desses indivíduos, porém as abordagens merecem maiores investigações com o objetivo de proporcionar a evolução do conhecimento sobre essa prática. </p>2024-02-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1401A UTILIZAÇÃO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO CICLO GRAVÍDICO NO ÂMBITO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA: REVISÃO INTEGRATIVA2024-02-21T23:39:04+00:00Lucas Manoel Oliveira Costa[email protected]Silmara Alves Oliveira Silva[email protected]Gaubeline Teixeira Feitosa[email protected]Izabel Luiza Rodrigues de Sousa Viana[email protected]Tatyanne Silva Rodrigues[email protected]<p>A gestação é compreendida como um período delineado por inúmeras modificações físicas, emocionais e hormonais, por vezes alinhadas ao abandono familiar e a solitude materna. Sabe-se também que a Atenção Primária à Saúde representa a porta de entrada dos usuários do SUS, facilitando o acesso à saúde e continuidade assistencial. Considerando os múltiplos processos que podem interferir no ciclo gravídico, as práticas integrativas complementares emergem como tecnologias inovadoras na promoção do autocuidado da gestante. O objetivo do estudo é analisar, por meio de revisão integrativa, o uso das práticas integrativas e complementares durante o ciclo gravídico na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de uma Revisão Integrativa da literatura que utilizou a estratégia PICo por meio dos descritores controlados: gravidez, terapias complementares e atenção primária à saúde e seus termos alternativos. A busca ocorreu nas bases de dados LILACS, BDENF, IBECS, via BVS, MEDLINE via PUBMED e SciELO, no recorte temporal de 2017 a 2022. A amostra inicial foi de 2.404.698 de artigos, estratificados após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, perfazendo uma amostra final de 15 artigos. As pesquisas apontam que a gestação passa por alterações capazes de afligir a saúde da pessoa gestante, bem como do concepto. Queixas como a lombalgia, insônia, distúrbios ansiosos, além da associação a comorbidades, foram identificadas entre as complicações deste ciclo. Tais ofereceram a emancipação no autocuidado, independência na tomada de decisões, inclusão familiar, modulação de biomarcadores de estresse e manejo da dor. A análise acerca dos achados na literatura evidenciam a variedade de estímulos físicos, bioquímicos e emocionais proporcionados benefício por estas práticas na gravidez, bem como elucidou-se a diversificação de suas aplicabilidades. O estudo reforça que sua utilização na Atenção Primária à Saúde proporciona maior vínculo entre gestante e profissionais e maior adesão do pré-natal.</p>2024-05-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1407GESTÃO DE RISCOS EM AMBIENTES HOSPITALARES SOB A PERSPECTIVA DE SISTEMAS RESILIENTES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA 2024-05-30T00:03:50+00:00Tamires Fernanda Barbosa Nunes[email protected]Lizandra Garcia Lupi Vergara [email protected]<p>A gestão de riscos, gestão de segurança e sistemas resilientes são elementos fundamentais na área da saúde para garantir a segurança dos pacientes, dos profissionais de saúde e a eficácia dos serviços prestados. Os sistemas resilientes são projetados para resistir e se adaptar a perturbações e eventos adversos, mantendo a continuidade dos serviços essenciais. Na área da saúde, isso significa que os sistemas de saúde devem ser capazes de lidar com crises, como desastres naturais, epidemias, emergências de saúde pública, entre outros. Neste sentido, a resiliência inclui a capacidade de resposta rápida, a coordenação eficiente, a comunicação efetiva e a capacidade de recuperação após um evento adverso. Diante disso, a presente pesquisa buscou compreender como a resiliência tem sido inserida na gestão de riscos em ambientes hospitalares por meio de uma revisão sistemática da literatura. Os resultados indicaram a importância de se estabelecer uma cultura de segurança, promover a conscientização sobre os riscos, treinar e desenvolver os profissionais de saúde, utilizar tecnologias adequadas para monitorar e mitigar riscos e realizar avaliações de forma contínua para identificar áreas de melhoria.</p>2024-06-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1412AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DE QUALIDADE DA VIGILÂNCIA CLÍNICA EPIDEMIOLÓGICA DOS ESTADOS REACIONAIS DA HANSENÍASE EM MUNICIPIOS DO PIAUÍ NO PERÍODO DE 2019 A 20222024-06-18T21:06:42+00:00Eliracema Silva Alves[email protected]Viriato Campelo[email protected]Olivia Dias de Araújo[email protected]<p>A hanseníase é uma doença, infectocontagiosa, curável com cronicidade interrompido por surtos reacionais. Esses episódios reacionais interferem negativamente na qualidade de vida e tratamento dos acometidos. O sistema de notificação dos estados reacionais em hanseníase- SISREAÇÃO, iniciou em 2007 em Rondônia, em 2018 em uma versão on line, atualizada, foi iniciada como piloto em cinco municípios no Piauí. Objetivou-se avaliar os atributos de qualidade da vigilância clínica epidemiológica dos estados reacionais da hanseníase em municípios do estado do Piauí nos anos de 2019 a 2022. É uma pesquisa epidemiológica com abordagem quantitativa, descritiva de caráter retrospectivo com avaliação dos atributos de qualidade dos casos registrados no SISREAÇÃO - Sistema de Informação dos estados reacionais no Piauí, nos anos de 2019 a 2022. Os dados foram analisados conforme o relatório Update Guidelines for Evaluating Public Health Surveillance Systems, publicado pelo Centers for Diseases, Control and Prevention (CDC) dos Estados Unidos. Segundo a classificação operacional, 165 são pacientes multibacilar, sendo 23,5% (7) apresentam grau 2 de incapacidade física enfatizando necessidade de diagnóstico precoce. Quanto ao encerramento, 117 pacientes tratavam episódios reacionais e somente 38 encerraram o tratamento. Observou-se que, o sistema permite utilizar variáveis importantes para o monitoramento das reações hansênicas, principais causas de incapacidade e deformidade física nas pessoas acometidas pela hanseníase. O SISREAÇÃO é uma ferramenta que possibilita gerar de relatórios e dados epidemiológicos, auxiliando na tomada de decisões e na elaboração de políticas públicas voltadas para o controle da hanseníase no Piauí.</p>2024-08-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1439SANEAMENTO E SAÚDE: PANORAMA DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DE RONDÔNIA2024-08-22T19:52:01+00:00Roemir Peres Machado Moreira[email protected]Jessica de Sousa Vale[email protected]Felipe Cordeiro de Lima[email protected]<p>A presente pesquisa embasa-se na coleta de dados no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2021, utilizando as informações contidas na plataforma do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades) e da AGEVISA (Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia). Dentre as regiões do Brasil, o Norte apresenta os piores índices no contexto da universalização do acesso aos serviços de saneamento básico. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise da cobertura dos serviços de abastecimento de água e coleta de esgotos no Estado de Rondônia, relacionando a saúde da população mediante ao acesso a tais serviços. A análise realizada, revelou que nesta região apenas 57,5% possuíam atendimento regular dos serviços de abastecimento de água, 12,3% da população era contemplada pelo sistema de coleta de esgoto e, somente 22% de todo esgoto gerado dispunha de tratamento. Procedeu-se a análise para o Estado de Rondônia revelando que 46,93% da população dispunha de serviço regular de abastecimento de água tratada. Os indicadores para coleta de esgoto apontaram que somente 5,93% das pessoas tinham acesso à coleta de esgotos. Os resultados obtidos neste estudo explicitam a necessidade de políticas públicas direcionadas a garantia de serviços de saneamento para a população, especialmente porque investimentos nesta área previnem doenças e refletem positivamente na qualidade de vida da sociedade.</p>2024-08-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1372ANÁLISE ERGONÔMICA DE POSTO DE TRABALHO EM UMA INDÚSTRIA DE PNEUMÁTICOS: ESTUDO DE CASO NO SETOR DE PRENSAS DE RECAPAGEM2024-03-30T00:48:02+00:00Raphael Sepulveda Barino[email protected]Claudia Brito da Cunha[email protected]Sérgio Luís Tavares[email protected]<p>O presente artigo apresenta um estudo no qual é analisado, dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego através da Norma Regulamentadora 17, a fase do processo industrial denominado como "setor de prensas de recapagem", em uma multinacional referência na fabricação de pneumáticos. Através da Análise Ergonômica Preliminar, foram identificadas atividades que demandaram estudos mais aprofundados, gerando Análise Ergonômica do Trabalho e as adequações necessárias para o pleno exercício das tarefas sem danos à saúde do trabalhador. Todos os itens apontados como não conformes foram indicados prazos para adequação, bem como a indicação dos respectivos responsáveis por estas demandas. Além dos problemas relacionados à ergonomia física, foram identificadas anormalidades referentes a ergonomia organizacional da empresa sendo feita recomendações para correção destes desvios. Com as adequações propostas, projeta-se ganhos em qualidade e produtividade, concomitante com o bem-estar dos envolvidos no processo.</p>2024-05-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1377GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE JAMBU (Acmella oleracea (L.) R. K. Jansen) EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA NA REGIÃO AMAZÔNICA DO BRASIL2024-01-18T00:58:24+00:00Arthur Felipe Abreu Laclot Lima[email protected]Carmílen Raiara Almeida Dias[email protected]Myrella Katlhen da Cunha de Araujo[email protected]Adriano Pacheco Bicioni[email protected]Magnun Antonio Penariol da Silva[email protected]<p>Boa parte dos cultivos de jambu na Amazônia são realizados com sementes crioulas. No entanto, são incipientes os estudos sobre técnicas de cultivo, maturação das sementes e cuidados com a cultura, o que desfavorece a padronização de novas semeaduras. Dessa forma, o objetivo do estudo foi verificar a influência das épocas de colheita na produção de sementes crioulas. A pesquisa foi realizada na comunidade quilombola Itabocal Ponte, município de Tomé-Açu, Estado do Pará, entre os meses de março a maio de 2022. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, com seis tratamentos (5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias após a floração - DAF), com quatro repetições. As variáveis coletadas foram: peso de capítulos e peso de sementes, teor de água, porcentagem de emergência e germinação. Como resultado, a melhor época de colheita para inflorescência de jambu foi 25 a 30 DAF, com resultados variáveis entre 1,297 kg m<sup>2 </sup>a 1,676 kg m<sup>2</sup> para produção de capítulos e entre 0,038 kg m<sup>2</sup> a 0,076 kg m<sup>2</sup> para produção de sementes. Dessa forma, o estudo possibilitou conhecer a melhor época de colheita das inflorescências de jambu a fim de elevar a produtividade de sementes crioulas para os produtores amazônicos.</p>2024-02-06T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1417ÍNDICE DE MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA: DINÂMICAS E DETERMINANTES NA AGRICULTURA PARAENSE2024-04-30T21:47:01+00:00Joyce dos Santos Saraiva[email protected]Caio Cezar Ferreira de Souza[email protected]Maria Lúcia Bahia Lopes[email protected]Alfredo Kingo Oyama Homma[email protected]Nilson Luiz Costa[email protected]Marcos Antônio Souza dos Santos[email protected]<p>Nem todas as regiões conseguem promover o seu desenvolvimento de forma duradoura e permanente, como é o caso do Estado do Pará. Diante disso, o presente estudo tem por objetivo apresentar um diagnóstico do nível de modernização da agricultura das microrregiões paraenses, estimando o Índice de Modernização Agrícola (IMA) e seus fatores determinantes no período de 1995/1996 a 2017, através da aplicação de análise fatorial, que consiste em uma técnica estatística multivariada para averiguar padrões entre determinadas variáveis a fim de resumi-las em um número menor de fatores. Foi possível constatar que a evolução da modernização ocorreu em todas as microrregiões analisadas entre 1995/1996 e 2017, porém de forma heterogênea. Entre 1995/1996 a 2006 a ascensão ocorreu de forma mais significativa na porção Nordeste e Sudeste do estado, apoiada pela infraestrutura logística e pelo crescimento da produção de grãos, sobretudo na região de Paragominas. O Estado do Pará, ao longo dos anos, mesmo avançando significativamente no quesito modernização agrícola, ainda não tem conseguido promover o seu desenvolvimento de forma contínua e permanente para toda sua extensão, isso é refletido no alto coeficiente de variação resultante do IMA.</p>2024-07-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1425CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE BANANAS ‘PRATA’ COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CHAPADINHA – MA2024-04-30T22:06:57+00:00Gênesis Alves de Azevedo[email protected]Aline Rocha[email protected]George Henrique Camelo Guimarães[email protected]James Ribeiro de Azevedo[email protected]<p>A fruticultura é um dos segmentos da economia brasileira que mais tem se destacado nos últimos anos e continua em plena evolução, com isso, a avaliação da qualidade pós-colheita das frutas diminui os riscos e proporciona maior retorno econômico ao produtor. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a qualidade física e visual pós-colheita em bananas ‘Prata’, além de identificar visualmente as condições e formas de manejo no comércio do município de Chapadinha, Maranhão. As análises relativas à pós-colheita, foram realizadas em uma penca com 12 bananas ‘Prata’ adquiridas em seis estabelecimentos comerciais presentes no mercado central do município. As bananas foram avaliadas, quanto a qualidade em relação aparência externa e interna, características físicas e manejo da fruta. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística descritiva, determinando-se as médias e desvio para os fatores testados, com auxílio do programa computacional SISVAR. As características dos estabelecimentos comerciais, o manejo e transporte dos produtores influenciaram na aparência interna e externa dos frutos, sendo a maioria classificados em função dos defeitos como Extra. As variáveis comprimento, diâmetro da polpa, espessura da casca e massa fresca total apresentaram valores de médios a baixos ou com diferenças sensíveis dos encontrados na literatura para bananas ‘Prata’. Foi encontrada incidência de manchas e danos mecânicos que comprometeram a aparência externa das bananas comercializadas nos estabelecimentos, indicando baixo investimento em tecnologias de exposição e armazenamento pós-colheita, além de serem transportadas em caixas plásticas amontoadas, aumentando a susceptibilidade dos frutos a danos mecânicos, no geral, nota-se que a qualidade pós-colheita dos frutos é inerente a aplicação de tecnologias.</p>2024-07-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1429CONTROLE BIOLÓGICO SOBRE A QUALIDADE DE SEMENTES DE CAJANUS CAJAN (L.) MILLSP 2024-06-10T15:35:43+00:00Adiel Felipe da Silva Cruz[email protected]Daniele Batista Araújo[email protected]Edmilson Gomes das Neves[email protected]Otília Ricardo de Farias[email protected]Luciana Cordeiro do Nascimento[email protected]<p>O controle biológico de patógenos em sementes vem conquistando destaque por ser uma alternativa promissora no manejo integrado de doenças e ação benéfica sobre o crescimento das plantas. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial de produtos à base de <em>Trichoderma </em>spp. e <em>Bacillus amyloliquefaciens</em> no controle de fungos associados a sementes de <em>Cajanus cajan</em> (L.) Millsp e no crescimento inicial das plântulas. Foram utilizandos quatro produtos biológicos comerciais Ecotrich® (<em>Trichoderma harzianum</em>) (60g/100kg contato); Quality® (<em>Trichoderma asperellum</em>) (200g/100kg imersão); Pardelha® (<em>Trichoderma harzianum, Trichoderma asperallum</em>, <em>Bacillus amyloliquefaciens</em>) (60g/100kg imersão) Shocker® (<em>T. harzianum, B. amyloliquefaciens</em>) (300g/100kg imersão). Também foi realizado o tratamento das sementes com fungicida Captana (240g / 100 kg de sementes) e imersão em água destilada esterilizada 100 ml. O controle biológico de sementes é eficaz na redução da incidência de fungos e apresentam atividade antimicrobiana semelhante ao fungicida. O controle biológico reduziu a incidência dos fungos bem como, não afetou a qualidade fisiológica das sementes.</p>2024-07-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1440DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE ALFACE SOB DIFERENTES DOSES DE ADUBO ORGÂNICO NA REGIÃO DE ARIQUEMES/RO2024-07-05T19:03:34+00:00Heber Fabris Emerick[email protected]Marcos Vieira de Oliveira[email protected]Witoria de Oliveira Araujo[email protected]Valeria Polese[email protected]Ludmila de Freitas[email protected]Ivanildo Amorim de Oliveira[email protected]<p>Há escassez de cultivares melhoradas de alface e indicadas para ambientes com temperatura e precipitação pluviométrica elevada, como a região de Ariquemes, RO, que dificulta seu desempenho agrícola, entretanto existe variabilidade genética e variação do comportamento entre cultivares de alface existentes, o que sugere que dentre materiais genéticos a existência de algum (ns) em tolerar condições abióticas dessa região. Assim, o objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho agronômico de cultivares de alface sob diferentes doses de adubos orgânicos na região de Ariquemes, RO. O experimento foi realizado em casa de vegetação da área experimental do Instituto Federal de Rondônia – <em>Campus</em> Ariquemes. O delineamento experimental foi em bloco casualizado (DBC), com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial formado por três cultivares de alface e 6 doses de adubo orgânico, com quatro repetições. O experimento foi conduzido em canteiros sob casa de vegetação com cada parcela sob a dimensão de 1,0 m de largura e 1,0 m de comprimento para cada tratamento, originando assim 18 tratamentos em 4 repetições, totalizando 72 parcelas. A cultivar Lucy Brown apresentou melhor desempenho agronômico em razão das variáveis avaliadas, nas doses 3,0 e 5,0 ton ha<sup>-1</sup>. As cultivares Veneranda e Mimosa apresentaram desempenho agronômico intermediários, com valores aproximados das cultivares com melhor desempenho agronômico, sendo necessários novos estudos para comprovação destes resultados.</p>2024-07-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1380A INFLUÊNCIA DA LIDERANÇA POSITIVA E OS PRINCÍPIOS QUE PREDOMINAM NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA2024-01-18T00:56:52+00:00Thyago Vinicius Marques Oliveira[email protected]Eduarda Lourranne dos Santos Pinheiro[email protected]<p>As organizações precisam de inúmeros fatores e recursos para funcionarem, mas elas não se regulam sozinhas, a gestão é simplesmente o que contribui para que tudo aconteça dentro do ambiente de trabalho. A boa liderança é uma ação do líder, na qual se torna chave principal para o crescimento das organizações, e se bem aplicada tem a capacidade de potencializar as ações dos liderados, em virtude disso nota-se a necessidade de ser amplamente abordado este assunto dentro das organizações, juntamente com a aplicação de investimentos na qualificação não somente dos liderados, mas também dos líderes. A pesquisa classificou-se como sendo de abordagem qualitativa, de revisão bibliográfica. Este trabalho teve como objetivo abordar sobre a influência da liderança positiva dentro da administração pública e os princípios presentes para o bom funcionamento da gestão. Diante disso verifica-se que apesar das diferenças entre setor público e privado, a liderança é fundamental em ambos os tipos de organizações, pois é ela que se atuada de forma positiva, tem o impacto de tornar ambientes de trabalho mais alegres, menos monopolizadores e consequentemente mais produtivos.</p>2024-02-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1399TAXONOMIA DE BLOOM APLICADA AO ENSINO DE PROJETO DE URBANISMO E DE PAISAGISMO2024-04-30T22:57:55+00:00Joani Paulus Covaleski[email protected]Vanessa De Conto Conto[email protected]Lincoln de Souza Lopes[email protected]Hélio Ferreira de Castro Neto[email protected]Jessica de Sousa Vale[email protected]<p>Este artigo reflete sobre experiências práticas com a adoção da Taxonomia de Bloom no ensino de Projeto de Urbanismo II e Projeto de Paisagismo, desenvolvidas no curso de Arquitetura e Urbanismo de um Centro Universitário privado. A Taxonomia de Bloom, como estratégia educacional, já está bastante consolidada em várias áreas do conhecimento, e colabora para o planejamento de aulas e definição de metas de aprendizagem. Sabendo que o processo projetual, e o seu ensino, possuem complexidades e desafios enfrentados por educadores e educandos constantemente, objetivou-se aplicar o instrumento em dois ateliês de projeto. Como resultado, a aplicação da Taxonomia de <em>Bloom </em>mostrou-se efetiva, principalmente ao possibilitar aos professores consubstanciar as demandas e objetivos das tarefas e atividades, facilitando a compreensão do processo de projeto, e contribuindo com a autonomia do acadêmico e seu desempenho.</p>2024-06-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1421CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E SOCIODEMOGRÁFICAS DE INDIVÍDUOS EM TRATAMENTO POR USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS2024-04-30T22:03:39+00:00Yesica Nunez Pumariega[email protected]Ramón Nunez Cárdenas[email protected]Margareth da Silva Oliveira[email protected]<p style="font-weight: 400;">Tem aumentado nos últimos anos o consumo de substancias psicoativas no Brasil e no mundo, desafiando os profissionais da saúde e levantando a necessidade de ampliar as investigações sobre os fatores que tem intensificado o consumo de drogas na população mundial. <strong>Objetivo:</strong> Este estudo de caráter quantitativo, transversal e descritivo, teve como pretensão descrever as características clínicas e sociodemográficas de indivíduos em tratamento por uso de substâncias psicoativas. Participaram do estudo 202 pessoas, internadas para tratamento por uso de substâncias psicoativas. <strong>Metodologia:</strong> para atingir os objetivos desta pesquisa foram utilizados os seguintes instrumentos: Um questionário Sociodemográfico, a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse, e o Teste de Triagem do Envolvimento com álcool, tabaco e outras drogas. <strong>Resultados:</strong> os resultados demonstraram maior predominância de indivíduos com idades de 40 anos em diante, do sexo masculino, solteiros, de classe socioeconômica média-baixa, e com grau de escolaridade de Ensino Fundamental. Os resultados da Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse apontaram para sintomas moderados de ansiedade e depressão. E o Teste de Triagem do Envolvimento com álcool, tabaco e outras drogas apontou que, as substâncias mais utilizadas na vida dessas pessoas são tabaco, álcool, maconha e cocaína/crack, sendo as drogas de risco alto de dependência, a cocaína/crack e o álcool. <strong>Conclusão:</strong> perante estes resultados foi possível concluir que, pensar em métodos científicos e eficazes de tratamento para a dependência química e para o Transtorno por uso de substâncias psicoativas é urgente.</p>2024-06-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambientehttps://revista.faema.edu.br/index.php/Revista-FAEMA/article/view/1444DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: ANÁLISE CRÍTICA DA POBREZA E DESIGUALDADE NA AGENDA 20302024-06-18T21:14:45+00:00Christiano Nogueira[email protected]<p>A Agenda 2030 consiste em uma declaração com 17 objetivos que visam atingir o desenvolvimento sustentável dos países signatários até o final desta década. No que se refere aos objetivos 1 e 10 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a questão de pesquisa deste artigo surge em compreender se houveram e como ocorreram os progressos na implementação desses objetivos, conforme apresentado por alguns autores. Desta forma, são analisadas a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades. Como caminho metodológico, são apresentados os fundamentos teóricos, baseados em concepções críticas que visam à superação da compreensão antropocêntrica das relações sociais e ambientais, dos limites do nosso planeta e dos aspectos políticos que interferem nas tomadas de decisão para a resolução dos problemas socioambientais. Realizam-se análises de dados sobre a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades, em diálogo com os autores da fundamentação teórica. Como resultado das análises, verificou-se a existência de contradições na erradicação da pobreza e na redução das desigualdades, com base em dados de pesquisas recentes. Tais contradições podem estar alinhadas aos interesses da hegemonia econômica, representando um desafio para os atuais padrões de relações de produção e das forças produtivas. Os resultados indicam, também, a necessidade de um debate político mais profundo para garantir que algumas metas dos objetivos 1 e 10 sejam mais realistas e adaptadas às necessidades da população mais desfavorecida. Além disso, o artigo destaca a necessidade de autonomia e emancipação das populações menos favorecidas, para que se reconheçam como atores dos processos sociais e ambientais nos contextos em que vivem.</p>2024-08-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente