AVANÇOS NA PROFILAXIA DO HIV/AIDS E AS PERSPECTIVAS PARA O FUTURO

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Lucas Rafael dos Santos
Thaislâine Marques da Silva
Katiuscia Carvalho Santana
Sonia Carvalho Santana

Resumo

O HIV é o Vírus da Imunodeficiência Humana, que incide, principalmente, sobre o sistema imunológico de maneira crônica. O HIV atua diminuindo os níveis de linfócitos T CD4+ que, quando atenuado de maneira pontual, possibilita com que o indivíduo infectado desenvolva a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). O vírus surgiu na década de 80, sendo que até o ano de 2019 já haviam sido notificados mais de 900 mil casos da infecção no Brasil, o que representa um grande problema de saúde pública do país (1). São notáveis as divergências existentes no espectro saúde pública-popular. Os dogmas impostos pela sociedade estratificaram o alcanço do avanço científico para o grupo de maior vulnerabilidade, que é composto por homens que fazem sexo com outros homens (HSH). Isso resulta na indagação da probabilidade de um tratamento de acessibilidade expandida para tal público, que foi estigmatizado pela própria sociedade e seus ideais fundamentados no conservadorismo (2,3).Sendo assim, essa pesquisa traz como problema a questão: quais os avanços na profilaxia do HIV/AIDS? Esse estudo se justifica na contribuição científica para o realce
de um futuro não tão longínquo da realidade presente, acarretando probabilidades fundamentadas em engajar a visibilidade e a efetivação das vantagens da profilaxia para população assistida, discorrendo que a necessidade da relevância de tais avanços é gritante, tanto para a comunidade científica e academias como para a sociedade em si que padece de diligência no próprio autocuidado de uma vida sexual saudável e segura.

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