SAÚDE FÍSICA E MENTAL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS
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Resumo
A pandemia de COVID-19 acarretou grandes problemas para sociedade. Milhares de pessoas adoeceram, no Brasil já foram 27.479.963 casos acumulados e milhares de vidas foram perdidas (1). A população teve que adaptar-se as novas demandas e está sendo um processo complicado para todos. No entanto, vale ressaltar o quão delicado está sendo para os profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate a pandemia. Eles trabalham permanentemente com o medo, risco de contaminação e com pacientes perecendo em sua presença (2). Inúmeras mudanças foram aderidas às suas rotinas: o trabalho ficou mais sobrecarregado, o tempo dentro dos hospitais e centros de saúde maior, o esgotamento físico e mental é inevitável. Considerar que o vírus é novo e que se tem poucas informações concretas sobre a maneira correta de agir, tratar e cuidar dos pacientes torna ainda mais difícil a situação da equipe que poderá
se sentir incapaz de realizar a assistência adequada (2). Isto posto é imprescindível que medidas de prevenção e apoio
às doenças psicoemocionais devem ser adotadas a fim de dar suporte aos profissionais. É necessário que os riscos sejam detectados precocemente, pessoas vulneráveis à doença, ou seja, que possuam comorbidades sejam identificadas. Assim, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos e demais equipe de saúde estarão amparados e minimizados os riscos para a saúde psicológica (2-3).Os objetivos desse resumo foram avaliar os impactos na saúde
física e mental dos profissionais de saúde, em decorrência da COVID-19, citar como o processo da globalização favoreceu a disseminação do vírus SARS-CoV-2, abordar sobre a nova rotina de trabalho desses profissionais, discorrer a respeito da demanda de trabalho que aumentou nesse período, deixando toda equipe multidisciplinar sobrecarregada, e apresentar propostas que possam ajudar a solucionar o problema de pesquisa.