DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE A ESSA DEMANDA

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Léia Siriaco do Carmo
Luisa Barbosa dos Santos
Jessica de Sousa Vale

Resumo

A depressão consiste em um agravante de saúde pública mundial, sendo assim classificada como desordem mental frequente, resultante de uma variada relação de razões, tais como: biológicas, psicológicas e sociais marcadas, por tristeza, perca de interesse e prazer, sentimento de culpa ou baixa alta estima, distúrbio do sono ou de apetite, sensação de cansaço e falta de concentração (1). A criança é um ser que se encontra no começo de sua evolução e no estágio no qual extenso seguimento de potenciais é obtido. Para que a continuação da maturidade ocorra de forma natural, é imprescindível circunstâncias propícias. Nesta essência, acentua-se a relevância de um meio favorável, conciliado às
indispensabilidades físicas e afetivas da criança, favorecendo boas situações, como de proteção, estima amparo e nutrição satisfatória. A inexistência desse meio pode comprometer o amadurecimento afetivo da criança (2). Por conseguinte, o objetivo desse estudo é reconhecer as particularidades dos transtornos mental depressivo, e explorar suas consequências nas crianças e adolescentes, as possíveis causas e diagnóstico, enfatizando, de igual modo, a importância do profissional enfermeiro frente ao conhecimento e conduta adequada com o manejo da doença.

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