GENOTOXICIDADE, CAPACIDADE PROLIFERATIVA E ANÁLISE FITOQUÍMICA DOS EXTRATOS AQUOSOS DE Origanum majorana L.

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Micheli Bortoluzzi Baldoni
Marina Pasqualli
Marli Makito Anraku de Campos
Fernando Sintra Fulaneti
Matheus Martins Ferreira
Solange Bosio Tedesco

Resumo

O presente trabalho teve como objetivos analisar a genotoxicidade e a capacidade proliferativa dos extratos aquosos das folhas de manjerona sobre o ciclo celular de Allium cepa L., além de verificar a composição fitoquímica através de cromatografia.  dA avaliação da genotoxicidade e da atividade proliferativa, através do teste de Allium cepa, foi conduzida em laboratório mediante delineamento inteiramente casualizado com 6 grupos de bulbos em 5 repetições. Os tratamentos foram constituídos de água destilada, glifosato 2%, infusão das folhas de manjerona com concentrações de 6 e 12 g L-1. Esses tratamentos foram divididos, tendo como base dois métodos de secagem de folhas: em temperatura ambiente (natural) à sombra e em forno micro-ondas, a fim de comparar a composição fitoquímica dos extratos aquosos. Para a análise genotóxica e da capacidade proliferativa, foram preparadas lâminas por meio da técnica de esmagamento da região meristemática da raiz e coloração com orceína acética 2%, possibilitando a observação das diferentes fases da divisão mitótica durante o ciclo celular. Os resultados obtidos através do teste de Allium cepa demonstram que os tratamentos com as infusões de manjerona possuem efeito antiproliferativo e genotóxico. A análise cromatográfica indicou que os componentes majoritários dos extratos aquosos foram o ácido clorogênico, o ácido rosmarinico e o ácido gálico.

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