ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: UMA ABORDAGEM TEÓRICA
DOI:
https://doi.org/10.31072/rcf.v3i2.132Palavras-chave:
Esteróides, Efeitos, Uso Abusivo.Resumo
Os esteróides anabólicos androgênicos são derivados sintéticos do hormônio testosterona de uso exclusivo na medicina para o tratamento de diferentes tipos de patologias, ocasionando melhoria das condições de saúde do paciente, quando administrados corretamente e são responsáveis por uma série de efeitos orgânicos, que podem ser agrupados em anabólicos e androgênicos. O objetivo deste trabalho foi discorrer sobre as principais características farmacológicas dos esteróides anabolizantes, por meio de revisão de bibliográfica. Os efeitos androgênicos ocasionam o desenvolvimento de características virilizantes, enquanto, os efeitos anabólicos promovem aumento da massa e da força muscular. O aumento da força muscular ocorre porque estes destes hormônios aumentam a síntese de proteínas musculares, aumentando a massa muscular. Os esteróides anabólicos androgênicos são amplamente utilizados no meio desportivo com o objetivo de melhorar o desempenho atlético, entretanto o abuso no consumo destas substâncias está aumentando entre jovens meramente com a intenção de melhorar a aparência física. Dentre estas drogas, o decanoato de nandrolona, é o esteróide anabólico androgênico mais utilizado entre os praticantes de esportes de força, pois se torna um esteróide mais anabólico que androgênico, devido ao reduzido potencial de conversão para o estradiol, onde os esteróides podem ser transformados em estrógenos. O uso abusivo e continuado de esteróides anabólicos em humanos pode causar rigorosos efeitos adversos à saúde mental como mudanças de humor, comportamento agressivo, depressão, hostilidade, surtos psicóticos e adições, além de agir sobre o sistema cardiovascular e endócrino.Downloads
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Publicado
2012-12-30
Como Citar
Dutra, B. S. C., Pagani, M. M., & Ragnini, M. P. (2012). ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Revista Científica Da Faculdade De Educação E Meio Ambiente, 3(2), 21–39. https://doi.org/10.31072/rcf.v3i2.132
Edição
Seção
Artigos (Ciências da Saúde)
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