QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

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Soneli dos Santos
Vera Lucia Matias Gomes Geron

Resumo

O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica, cuja fisiopatologia abrange mecanismos autoimunes, a causa é desconhecida e ocorre com mais frequência em mulheres jovens na idade reprodutiva. O objetivo deste estudo é realizar um levantamento bibliográfico sobre o tratamento e a qualidade de vida de mulheres portadoras de Lúpus eritematoso sistêmico. Essa pesquisa foi desenvolvida através de revisão bibliográfica do tipo exploratória descritiva transversal abordando fontes literárias por meio de buscas sistêmicas empregando meios eletrônicos. O LES evolui com muitas manifestações clínicas, produzindo alterações funcionais em vários órgãos, onde podem ser apresentados sintomas de muitos anos de evolução aguda ou morte, sendo assim, o tratamento requer utilização de muitos medicamentos em altas dosagens, isso faz com que uma possível gravidez seja considerada de alto risco. Quanto à origem multifatorial da doença: submergem fatores hormonais, genéticos, ambientais, infecciosos, e estresse psicológico, a mesma é classificada em: eritema malar, lúpus discóide, fotossensibilidade, úlceras orais, artrite, serosite, nefrite, distúrbios neurológicos, alterações hematológicas, alterações imunológicas e fatores antinucleares, as quais representam um quadro clínico bem variado e aparições raras que são reconhecidas como parte da patologia. Portanto, é essencial que criem mecanismos que melhorem a qualidade de vida dessas pacientes

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