DIAGNÓSTICO DA SAÚDE AMBIENTAL NA CAPITAL DO ESTADO DE RONDÔNIA Imagem: StockPhotos

Conteúdo do artigo principal

Gabriel Franco Borghetti, Disc.
Natalia Terezinha Oliveira, Disc.
Thalita do Socorro Degenhart, Disc.
Afonso Henrique Silva, Disc.
Driano Rezende, Dr.

Resumo

Historicamente, a importância da saúde ambiental se deu na década de 70, quando a primeira conferência da ONU abordou o tema meio ambiente. O objetivo do presente trabalho é apresentar uma pesquisa bibliográfica relacionada com a saúde ambiental da cidade de Porto Velho-RO. A metodologia utilizada foi realizar diferentes leituras de artigos e materiais científicos. O estado de Rondônia coleta apenas 3,3% do esgoto produzido pela população, onde o índice é ainda pior na capital, Porto Velho, onde apenas 2% é coletada para tratamento. Tratando-se de água tratada, apenas 48% da população possuem abastecimento e 52% realizam captação direta de poço.  Entre as doenças mais frequentes, causadas por agentes biológicos (bactérias, vírus e parasitas), estão a leptospirose, febre, cólera, malária e dengue. A pesquisa demostrou que no estado de Rondônia mais da metade da população não são comtempladas com água tratada e tratamento de efluentes domésticos e industriais. Os poderes estaduais e municipais responsáveis pelo Meio Ambientes e por consequência o bem-estar da população não têm levado em conta a capacidade de suporte dos ecossistemas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo