PREVENÇÃO DE INFECÇÃO CRUZADA ENTRE ACOMPANHANTES E PACIENTES EM AMBIENTE HOSPITALAR.

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Mônica Fernandes Freiberger
Damiana Guedes da Silva
Elizete Costa Pinheiro
Roseni Monteiro Duarte
Patrícia Oliveira Santiago

Resumo

Vivemos em um mundo globalizado onde, embora existam importantes e significativos avanços científicos e tecnológicos, as infecções hospitalares (IH) continuam sendo séria ameaça à segurança de pacientes hospitalizados. As IH são complicações infecciosas decorrentes de procedimentos diagnósticos e terapêuticos; e receberam esta denominação pelo fato destes procedimentos terem sido realizados dentro de estabelecimentos de saúde. Uma das principais causas da IH é a infecção cruzada, que é ocasionada pela transmissão de um microorganismo de um paciente para o outro, cuja transmissão se faz também através das mãos dos profissionais da área de saúde, acompanhantes e visitantes. Dentre os níveis de confiança para procedimentos de controle de infecções cruzadas, a lavagem das mãos entra como uma comprovada eficácia na epidemiologia das infecções hospitalares. O estudo do médico Húngaro SEMMELWEIS pioneiro no controle de IH, reduziu a incidência de septicemia puerperal, através da lavagem das mãos. Outras contribuições marcaram época, como exemplo a enfermeira FLORENCE NIGHTINGALE que em 1863 conseguiu tornar o ambiente hospitalar em um ambiente propicia à cura, atuando no combate à propagação das infecções hospitalares. O objetivo deste estudo foi descrever o relato de experiência dos acadêmicos de enfermagem no desenvolvimento de uma atividade educativa de forma a colaborar com a prevenção de infecção cruzada em um hospital público no interior de Rondônia.

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