O ENFERMEIRO NA IDENTIFICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM BAIXA AUTOESTIMA, NA ASSISTÊNCIA A IDOSOS COM TRANSTORNO AFETIVO.

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Claudia Aparecida Dias
Dayana Pereira Sevilhas
Marcos Ribeiro dos Santos
Débora Cristiane Pellenz

Resumo

O envelhecimento é um processo dinâmico que traz consigo alterações diferenciadas se comparadas a outras etapas da vida, estas modificações funcionais alteram condições biológicas, psicológicas e sociais1. No atendimento à saúde do idoso a atuação do enfermeiro é fundamental para concretização dos princípios da política assistencial do Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente, em relação ao principio da integralidade, que propicia o atendimento holístico. Na elaboração dos diagnósticos de enfermagem o enfermeiro deve atentar para os possíveis distúrbios afetivos, que são comuns a esta população. Na classificação Taxonômica NANDA, estas alterações podem ser visualizadas no diagnóstico de enfermagem baixa auto-estima crônica e situacional, dentre outros que se identificam com a descrição de alterações clínicas, sócias e emocionais que se relacionam as alterações afetivas , e podem ser evidenciadas nos títulos do risco de solidão, sentimento de impotência, risco de sentimento de impotência, desesperança. Esta classificação diagnóstica permite que o enfermeiro identifique problemas de enfermagem para os distúrbios afetivos, auxiliando na prevenção destes. Esta revisão de literatura teve como objetivo principal avaliar os sinais e sintomas dos distúrbios afetivos que possibilitam a elaboração do diagnóstico de enfermagem baixa auto-estima.

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