EDUCAÇÃO CONTINUADA COM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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Maria Inês Ferreira de Miranda
Caire Cilene Pereira Pinto
Quéren Hapuque de Carvalho
Rosilâine Keffer Delfino

Resumo

A Estratégia Saúde da Família (ESF) propõe novas bases para substituir o modelo de atenção básica até pouco tempo vigente, tendo a família como objeto/sujeito de atenção. Entre os componentes da equipe da ESF, o Agente Comunitário de Saúde (ACS) que reside na comunidade e está vinculado à unidade básica, atua como elo entre a equipe de saúde e os usuários da região do entorno da USF, já que está em contínuo contato com as famílias, facilitando as ações de vigilância e promoção da saúde (BRIGAGÃO & GONÇALVES, 2009). Para a efetiva atuação do ACS, é preciso a sua contínua qualificação, o que ainda não é a realidade do município de Porto Velho. O objetivo deste relato é divulgar as ações de educação permanente para os ACS por meio de capacitações para a identificação das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT). Reforçando a importância da vigilância epidemiológica das morbimortalidade por causas externas. A relevância da divulgação desta experiência é ampla uma vez que 60% dos 57 milhões de óbitos anuais no mundo indicam um crescimento das DANT, divulgados pela imprensa local e nacional. Desta maneira, espera-se que os ACS sejam capazes de orientar os usuários sobre a adição de novos hábitos de vida para uma maior autonomia nos cuidados com a saúde e, com isso, reduzir os custos que essas doenças e agravos provocam ao Sistema Único de Saúde (SUS) além de partilhar com a população os conceitos sobre promoção e prevenção de saúde, atuando nas ações de controle das DANT.

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