APLICAÇÃO TERAPÊUTICA DO CANABIDIOL NA DOENÇA DE PARKINSON

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Amanda Giordani Trassi
Jessica Castro dos Santos

Resumen

O uso medicinal da Cannabis Sativa, originada na Ásia Ocidental, antecede a era cristã sendo utilizada para fins curativos nas doenças reumáticas, disenteria, malária, insônia, tosse e distúrbios no sistema reprodutor feminino (1). Existiam diversas interpretações para o uso e o efeito adverso causado por essa erva e somente a partir da década de 1960 surgiu interesse científico sobre suas aplicações, no qual foram identificados e isolados os principais componentes químicos. Hoje em dia já são conhecidos mais de 80 canabinoides (2). Nesta perspectiva, pesquisas sobre o uso do CBD nas doenças neurodegenerativas apresentam resultados favoráveis nos sintomas motores e cognitivos dos pacientes, evita a piora dos sintomas e melhora a qualidade de vida do indivíduo (5). Nesta revisão serão enfatizados os seus efeitos na doença de Parkinson, uma patologia que acomete o sistema nervoso e suas funções, apresentando-se de forma crônica e progressiva, que manifesta um declínio no desempenho motor, tremor, bradicinesia e instabilidade postural (6).

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