CRESCIMENTO E FISIOLOGIA DE TRÊS GENÓTIPOS DE PALMA FORRAGEIRA CONSORCIADOS COM LEGUMINOSAS E IRRIGADOS COM ÁGUA DE REÚSO

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José Thyago Aires Souza
Jucilene Silva Araújo
Evaldo dos Santos Félix
Rita de Cássia Alves
Tarcísio José de Oliveira Filho
Elder Cunha de Lira
Geovergue Rodrigues de Medeiros
Fabiane Rabelo da Costa Batista

Resumen

A palma forrageira se destaca como base alimentar de rebanhos ruminantes, principalmente em períodos de estiagem, comum no Semiárido. O seu cultivo consorciado com leguminosas e irrigado com água de reúso pode trazer ganhos quantitativos e qualitativos. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o crescimento, fisiologia e produtividade de cladódios de palma forrageira irrigados com água de reúso e consorciados com leguminosas. O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três variedades de palmeiras em cada parcela: Miúda, Baiana e Orelha de Elefante Mexicana e nas subparcelas, quatro leguminosas: algaroba, sabiá, cunhã e gliricídia e sabiá, Além de um tratamento testemunha (sem consórcio). As variáveis altura e largura da planta, número de cladódios por planta, condutância estomática, taxa de transpiração, taxa de absorção de CO2, concentração interna de CO2, eficiência instantânea do uso da água e eficiência instantânea da carboxilação foram determinadas na palma forrageira. A variedade Miuda foi maior em altura, largura de planta e número de cladódios por planta. Quando não consorciadas, ambas as variedades de palma forrageira apresentaram maiores taxas de transpiração. O consórcio com algaroba, gliricídia e sabiá aumentou a absorção de CO2, a eficiência instantânea do uso da água e a carboxilação da palma forrageira, independente da variedade.

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