CRESCIMENTO E FISIOLOGIA DE TRÊS GENÓTIPOS DE PALMA FORRAGEIRA CONSORCIADOS COM LEGUMINOSAS E IRRIGADOS COM ÁGUA DE REÚSO
Contenido principal del artículo
Resumen
A palma forrageira se destaca como base alimentar de rebanhos ruminantes, principalmente em períodos de estiagem, comum no Semiárido. O seu cultivo consorciado com leguminosas e irrigado com água de reúso pode trazer ganhos quantitativos e qualitativos. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o crescimento, fisiologia e produtividade de cladódios de palma forrageira irrigados com água de reúso e consorciados com leguminosas. O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três variedades de palmeiras em cada parcela: Miúda, Baiana e Orelha de Elefante Mexicana e nas subparcelas, quatro leguminosas: algaroba, sabiá, cunhã e gliricídia e sabiá, Além de um tratamento testemunha (sem consórcio). As variáveis altura e largura da planta, número de cladódios por planta, condutância estomática, taxa de transpiração, taxa de absorção de CO2, concentração interna de CO2, eficiência instantânea do uso da água e eficiência instantânea da carboxilação foram determinadas na palma forrageira. A variedade Miuda foi maior em altura, largura de planta e número de cladódios por planta. Quando não consorciadas, ambas as variedades de palma forrageira apresentaram maiores taxas de transpiração. O consórcio com algaroba, gliricídia e sabiá aumentou a absorção de CO2, a eficiência instantânea do uso da água e a carboxilação da palma forrageira, independente da variedade.